4 Frases impactantes de Agostinho Neto que podem desenvolver Angola



Agostinho Neto, além de ser o fundador da nação angolana, foi também poeta, médico e um líder por natureza. Nasceu a 17 de Setembro de 1922, na aldeia de Kaxicane, no município de Ícolo Bengo, em Luanda (Angola), e morreu a 10 de Setembro de 1979. Hoje, o estadista angolano completaria 100 anos de idade. Destacam-se então 4 frases deste poeta maior que, se seguidas, podem impulsionar o pleno desenvolviemento do seu pais.

 

1. “O mais importante é resolver os problemas do povo”.

- Nesta frase, o estadista angolano ensina-nos a valorizarmos o homem enquanto homem, dando atenção aos seus medos e necessidades, com o intuíto de resolver seus problemas. Só assim será possível o pleno crescimento de todos que compõem o povo angolano. Isto mostra o quão é importante o cultivo do amor ao próximo para o crescimento de um povo enquanto nação.


2. “Não basta que seja pura e justa a nossa causa, é necessário que a pureza e a justiça existam dentro de nós”.

- Com esta frase, Agostinho Neto ensina que a mudança que queremos ver no país deve ter início dentro de nós, enfatizando que a justiça e a pureza que tanto desejamos, deve começar por nós, por meio das nossas palavras e das nossas acções, de modo que aquilo que acontece no exterior seja o efeito dos valores e das virtudes interiores.

3. “Angola é e sempre será, por vontade própria, a trincheira firme da revolução em África”.

- Nesta frase, o poeta maior quis mostrar o potencial angolano dentro do todo africano, ensinando que Angola tem o necessário para mudar todo o continente e revolucioná-lo, não só por meio dos recursos naturais que o país tem, mas também por meio da força, da determinação e da união de todos.


4. “Havemos de voltar”.

- Com estas três palavras, Agostinho Neto ensinou que não podemos fugir das nossas origens e que o reconhecimento da nossa cultura é fundamental para a firmação da nossa identidade enquanto nação. E que só alcançaremos o desenvolvimento no momento em que reconhecermos a nossa cultura, voltarmos a ela e, consequentemente, mostrarmos ao mundo o quanto ela vale.


17.09.2022

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